Com uma história secular, no Gelo sentimos a responsabilidade de manter os melhores princípios do servir e da confeção.
Ao longo dos tempos passaram por esta pastelaria várias figuras titulares, incluindo Alfredo Costa e Manuel Buiça, e mais tarde Mário Cesariny. Foi do “Café Gelo” que os dois primeiros mencionados, na tarde de 1 de Fevereiro de 1908, saíram com as carabinas debaixo do casaco para matar o rei D. Carlos e o filho D. Luís Filipe. O regicídio que levaria à proclamação da República foi planeado neste local tornando-o um marco importante para a história de Portugal.
O “Café Gelo” é um ponto de passagem para milhares de turistas, sendo a sua montra de doçaria e pastelaria tradicional, o seu principal chamariz, bem como a sua esplanada com mais de 150 lugares, a maior esplanada existente na baixa de Lisboa.